John Dowland (1563-1626): Lachrimae Antiquae (Jordi Savall - Hespérion XX)
Dos olhos me cais, redonda formosura. Quase fruto ou lua, cais desamparada. Regressa à água mais pura do dia, obscuro alimento de altas açucenas. Breve arquitectura de melancolia Lágrima, apenas.
Meu querido Amigo José Rui, há quanto tempo! Desde que deixei os Blogs, que cá não vinha. Votos de tudo a correr bem para si. Um beijo enorme. Maria Mamede
Lindo poema
ResponderEliminargostei e deixo um beijo
ÁFRICA EM POESIA, obrigado pela visita e apreço.
ResponderEliminarUm beijo
Que lindo seu poema, com doçura na alma. Gostei muito de visitar seu blog, e te ler um pouco. Convido a conhecer o meu blog. Um abraço!
ResponderEliminarMeu querido Amigo José Rui, há quanto tempo!
ResponderEliminarDesde que deixei os Blogs, que cá não vinha.
Votos de tudo a correr bem para si.
Um beijo enorme.
Maria Mamede